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SOLUÇÕES PARA FIXAÇÃO

Artigos | 21/11/16

O grampo industrial é uma variante do prego, componente cuja tecnologia teve início há cinco milênios, na Mesopotâmia. Nos dois casos, a fixação ocorre por interferência mútua com o substrato, geralmente constituído de madeira, compensado, aglomerado, composite ou papelão. Supre a necessidade de pregar tecido ou lona sobre o substrato. O prego tem capacidade de fixação limitada à cabeça, mais larga que a haste: caso o material agregado ceda e o furo se alargue, a fixação pode ficar comprometida. Já o grampo possui uma extensão de metal, que segura o acessório agregado e, as duas hastes cravadas e interferidas no interior do substrato, limitam a mobilidade do acessório, inclusive a rotação, o que evita lassear a trama do acessório, principalmente, durante o ciclo de montagem.

Grampos

Estes devem ser escolhidos em função da espessura dos materiais que irão agregar, resultando comprimentos de hastes que podem chegar a 16 mm. Evidentemente, todas as características serão função da duração da aplicação e dos esforços a que o conjunto composto será submetido. Assim, grampos que irão formar embalagens de mercadorias estão sujeitos a embalar pesos consideráveis, que por sua vez podem ser objetos de armazenagem, carga e descarga portuária via guindastes e transporte marítimo por períodos consideráveis. Por outro lado, grampos de uso em fabricação de móveis podem permanecer em uso durante décadas, expostos a umidade ambiente variando entre 20 e 90%. São detalhes que merecem ser avaliados no ato da escolha, da composição e do acabamento do grampo a ser utilizado.

Atuador pneumático

Trata-se de um dispositivo capaz de converter a energia potencial existente no ar comprimido em energia cinética capaz de cravar um grampo num substrato sólido. Consiste de pistão cilíndrico, confinado em camisa metálica, mantido via mola de retorno no ponto morto superior; esta funcionalidade pode eventualmente ser exercida por gás confinado na câmara abaixo do pistão. O plugue de acesso ao ar comprimido pode ser instalado no cabeçote superior, embora a câmara acima do pistão esteja mantida em pressão ambiente, e a pressão do ar comprimido esteja isolada via válvula mecânica ou eletromecânica. O pistão é conectado a uma haste, cuja função é gerar impacto suficiente para destacar, por exemplo, um grampo do pente no qual é fornecido e carregado. Como medida de segurança, um sensor de substrato deve limitar o acesso à válvula de disparo, liberando-a somente com o substrato presente no alcance do bocal de saída do grampo. Uma vez que o operador tenha definido o conjunto a ser grampeado, ao apertar o gatilho, o acesso de despressurização é fechado, o ar comprimido é direcionado para o cabeçote e impele o pistão, vencendo a resistência da mola ou do gás de retorno. Ao atingir o ponto morto inferior, a válvula do ar comprimido é cerrada, o ar pressurizado entre o cabeçote e o pistão é escoado para a atmosfera e o pistão retorna ao ponto morto superior, ficando pronto para novo ciclo. Todo este processo dura frações de segundos.

Martelos pneumáticos

Atuadores como o descrito acima limitam-se a executar movimentos unidirecionais, que viabilizam diversas ferramentas pneumáticas, caso de grampeadores como o descrito e marteletes pneumáticos, para aplicação de pregos em linhas de alta produtividade, viabilizando a montagem de conjuntos indicados para logística, como pallets padronizados, essenciais para armazenagem e movimentação de cargas.

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